Conheça a história do armazenamento de dados

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Guardar informações importantes sempre foi uma preocupação, principalmente nas empresas. Até a década de 1970, o armazenamento era manual (e pouco eficiente), com grandes espaços dedicados aos arquivos de papel. No entanto, surgiram outros modelos para manter os dados seguros, com acesso facilitado, conforme o uso de computadores se popularizou. 

A seguir, contamos a história do armazenamento de dados até a nuvem, tecnologia que avançou rapidamente na última década. Confira:

Mídias magnéticas

Ainda que tenha surgido na década de 1950, o armazenamento de dados em mídias magnéticas se tornou popular e avançou em meados dos anos 1970. Trata-se de fitas magnéticas e discos rígidos que usam campos magnéticos para gravar e ler informações. 

Embora tenham algumas limitações, como a demanda por espaço físico para serem guardadas e limite de capacidade de armazenamento, essas mídias são utilizadas até hoje. Isso porque o custo-benefício ainda é vantajoso, dependendo do modelo de negócios da organização.

Mídias ópticas

Nos anos 80, o armazenamento óptico ganhou popularidade com a introdução dos CDs e, pouco depois, dos DVDs. Esse tipo de dispositivo, que usa um feixe de laser para ler informações codificadas em forma de pequenos sulcos ou pontos, facilitou o transporte e a localização dos arquivos, mas ainda enfrentava desafios como a capacidade limitada de armazenamento e o espaço físico para guardá-los. 

Mídias flash

As mídias flash, como pen drives, cartões de memória, SSDs e matrizes corporativas, se tornaram comuns na década de 1990. Essa tecnologia usa memória não volátil, ou seja, os dados não são perdidos ao desligar a energia. Entre as vantagens estão o tempo de resposta rápido em comparação aos demais discos rígidos. Porém, também possui capacidade limitada.

Armazenamento em rede

Ainda nos anos 80, surgiram os primeiros dispositivos de armazenamento em rede, iniciando uma revolução na maneira como pessoas físicas e empresas guardam seus dados. Um dos pioneiros foi o NAS (sigla em inglês para Armazenamento Conectado à Rede), oferecido por empresas como IBM e Microsoft. 

Contudo, o modelo só decolou em meados de 1990, quando a NetApp elaborou um novo sistema de arquivos que garantia que os dados armazenados pudessem ser acessados, utilizados e compartilhados. Então, nasceu o WAFL, um sistema de arquivos projetado para armazenamento em rede local, que ainda é utilizado no que conhecemos como NAS atualmente.

A novidade revolucionou o armazenamento de dados. No entanto, os equipamentos necessários para manter o sistema funcionando tinham capacidade limitada. Com a necessidade constante de comprar hardwares para guardar mais e mais informações, os custos eram altos.

Armazenamento em nuvem

Embora a computação em nuvem já existisse, o armazenamento em nuvem foi apresentado pela Amazon em 2006 e marcou o início de uma nova era na tecnologia. Os usuários guardam arquivos em servidores remotos e podem acessar, por meio de uma conexão à internet, as informações a qualquer momento, de qualquer lugar.

Essa modalidade é uma das mais vantajosas para as companhias, uma vez que pode ser contratada de acordo com a demanda e facilita o acesso aos dados por qualquer colaborador. Além disso, a tecnologia não requer espaço físico de armazenamento nas empresas e possui alto nível de segurança cibernética.

Na CBL Tech, há planos de 500 GB a 2 TB, que podem ser contratados por empresas de todos os portes e pessoas físicas. O cliente pode, ainda, solicitar a instalação e configuração da CBL Cloud e a implementação de um sistema de backup automático e personalizado. Clique aqui e saiba mais!

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